quarta-feira, 17 de agosto de 2011

«Ele nada diz do que pensa.
  Apenas vem, mas para logo se ir embora.»


Rabindranhath Tagore. O Jardineiro d' Amor. Tradução de António Figueirinhas. Livraria Nacional e Estrangeira de Eduardo Tavares Martins. Porto, 1922., p. 42

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