sexta-feira, 4 de novembro de 2011

« (...); mas o homem é ele que se separa do seu próximo quando lhe vota ódio ou aversão, sem ver a triste consequência de se amputar ao mesmo tempo de todo o corpo social.»


« Em suma, não podemos comparar o raminho que continuou a crescer e a respirar na espessura da árvore com o ramo enxertado após ter sido arrancado, por mais que digam os jardineiros. Crescer sobre o mesmo tronco, mas não professar os mesmos princípios.»


Marco Aurélio. Pensamentos. Versão Portuguesa de João Maia. Editorial Verbo, Lisboa, 1971., p. 138/9

Sem comentários:

Enviar um comentário

Powered By Blogger