sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013



‘’Ninguém me ama, nem por mim
acendeu uma candeia.’’




Ingeborg Bachmann. O Tempo Aprazado. Edição bilingue. Selecção, tradução e introdução Judite Berkemeier e João Barrento. Assírio & Alvim, Lisboa, 1992., p. 85
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