domingo, 3 de dezembro de 2017

Toda palavra é uma violência, violência tanto mais temível quanto secreta e o centro secreto da violência, violência que se exerce já sobre aquilo que a palavra nomeia e que ela não pode nomear senão retirando sua presença- sinal, nós o vimos, de que a morte fala (essa morte que é poder) quando falo (BLANCHOT, 2001, p. 86).

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