Mostrar mensagens com a etiqueta 1951. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta 1951. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 19 de março de 2013

''a noite de LUAR cheira a PÃO''


Biró József.Novíssima Poesia Húngara. Tradução de Ernesto José Rodrigues. Bico d'Obra,.p.13


quinta-feira, 8 de julho de 2010

«A necessidade da poesia»

As palavras de Jean Cassou, citadasno incipit, não perderam actualidade: a poesia continua a ser «a mais perfeita expressão do homem, a sua mais alta operação espiritual». Se o seu fim «é explicar o homem, acompanhá-lo, exaltá-lo no decurso da sua prodigiosa ascensão», a poesia não pode, por outro lado, deixar de reflectir «a vida dramática do homem que a todo o custo procura humanizar o mundo, mudar a vida».


Vd. Árvore – folhas de poesia, Edição fac-similada. Introdução e Índices de Luís Adriano Carlos [«Uma Árvore no meio do Cosmos ou o Retorno do Sublime»], Porto, Campo das Letras, 2003. 1.º Fascículo -Outono de 1951. Texto «programático», impresso em itálico.

Powered By Blogger