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sexta-feira, 18 de março de 2011

Já lá vai o tempo em que se semeava...

Com os zunzuns em torno da comemoração do Dia Mundial da Poesia, noto em mim, ó Álvaro, por aquela sensação de azedume do estômago. Como é que as putas chegam a papel impresso? Dinheiro. Tendo dinheiro. É decadente, só lhe posso chamar a fase da decadência. Com Camões e Pessoa nesta bandeira, lembram-se de putas menores que ainda nem largaram as fraldas (como eu já as tive) e, Deus Pai, como é que é possível? Só um 'pseudo-povo', hastearia fagulhas, quando tem a chama na pátria para aleitar as crias, o suficiente. Este rebanho não tem memória da mão que o varejou, porque nunca foi varejado, nem sequer, colhe das sementeiras ao alcance da mão, a verdadeira palavra. Haja neste país quem possa ficar para semente...
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