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segunda-feira, 13 de julho de 2015

''Monstro de dor''

Poesias de Afonso DuarteTextos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 153

''macerações de Cristo''

Poesias de Afonso DuarteTextos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 151

«As horas vão morrendo com saudade.»

Poesias de Afonso DuarteTextos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 150

domingo, 12 de julho de 2015

«As lágrimas são o verso que dentro em nós não cabe.»

Poesias de Afonso DuarteTextos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 149

«Não chores, cavador: a tua vida é estável:
Tem frutos e tens Sol (a peste é na cidade)!»


Poesias de Afonso Duarte. Textos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 149

''Sol-nosso''

sexta-feira, 10 de julho de 2015

AGUARELAS E ÁGUAS-FORTES

Poesias de Afonso Duarte. Textos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 139

«bocas de perigo»

Poesias de Afonso Duarte. Textos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 138

''Amando o cego-amor''

Poesias de Afonso Duarte. Textos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 136

«Soam preces de mágoas nos ribeiros...»

Poesias de Afonso Duarte. Textos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 135

«A aldeia é um gemido.»

Poesias de Afonso Duarte. Textos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 126

segunda-feira, 29 de junho de 2015

«Salgueiros do Salgueiral
Com um sol tão doentio,»

Poesias de Afonso Duarte. Textos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984., p. 121

''Tu tens um coração peninsular''


Poesias de Afonso Duarte. Textos Literários. Apresentação crítica, selecção e sugestões para análise literária de Maria Madalena Gonçalves. Editorial Comunicação, Lisboa, 1984.

terça-feira, 1 de abril de 2014

«(...) mandem gravar na campa do poeta o epitáfio que ele próprio escreveu:

                       A dádiva suprema é dar a vida
                Ao silêncio de pedra que é a morte.
                      Larga-me da vida, morte,
                      Faz-me da morte pedra.



Carlos de Oliveira. Obras de Carlos de Oliveira. Editorial Caminho, Lisboa, 1992., p. 421

domingo, 9 de março de 2014

São as aves demais para chorar?

                               Afonso Duarte
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