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terça-feira, 23 de maio de 2017

(...)

Aos primeiros clarões da madrugada...
Como um rumor de festa,
Despertavam, partindo em revoada,
As aves a cantar. O Sol rompia
E as derradeiras névoas dissipava...
Tudo cantava e ria!
Só eu chorava...só eu chorava...
Só no meu coração não despontava o dia.
Só eu chorava...só eu chorava...
Só eu sofria...»



António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 66
«Vou, com o pensamento em mil voos disperso,
De saudade em saudade alargando o horizonte.»



António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 63

«O meu próprio sofrer enche o meu coração.»

António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 63
(...)

«E eu regresso trazendo ao meu refúgio, exangue,
Mais uma nova dor, mais uma nova chaga,»




António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 63

''BEATITUDE AMARGA''

«O abismo atrai o abismo!»

António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 61

«O amargo coração que se desfaz na cova.»

António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 58

«A Mocidade não pensa em nada !»

António Feijó. Sol de Inverno Seguido de Vinte Poesias Inéditas. Introdução, bibliografia e notas de Álvaro Manuel Machado. Biblioteca de Autores Portugueses., p. 55

domingo, 13 de novembro de 2011

« o Poeta escancarava as chagas do seu peito
como lírios da noite abertos ao luar,»




António Feijó. Á Janella do Occidente. Poemeto. Magalhães & Moniz Editores, Porto, 1884., p
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