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domingo, 28 de maio de 2023

 “Pensar, pensamos todos. Não só os humanos mas, segundo os antropólogos, todos os seres viventes. Pensar é ser um eco do que o Cosmos tem para nos dizer. É saber o que somos como tempo passado, como História; termos uma imagem mais ou menos objectiva do nosso percurso — o que é absolutamente inviável, mas uma pretensão como outra qualquer. Pensar é um diálogo que temos connosco próprios. E é sempre qualquer coisa que acontece em função de um espectador possível, mesmo que não tenhamos pensado ou escrito com o propósito de ter uma escuta, como acontece com estas notas [o livro “Da Pintura”, ed. Gradiva, 2017].”

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Eduardo Lourenço (São Pedro de Rio Seco, Almeida, 23 de Maio de 1923 — Lisboa, 1 de Dezembro de 2020), pensador, professor, ensaísta, em entrevista ao semanário Expresso, de 2.7.2017.

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

 “a tragédia enquanto obra de arte não é outra coisa que o modo de abolição do trágico” 

Eduardo Lourenço, 1993

domingo, 8 de agosto de 2021

''provincianice lusíada''

 «A cultura dos «cultos», entre nós, teve sempre estes reflexos à Fradique.»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 174

''beatitude intelectual e moral''

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 170

«Todos nós desejamos ver claro no nosso passado e mais ainda no presente.»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 169


Eduardo Lourenço no filme de Alberto Seixas Santos, "Gestos e Fragmentos"

''sensualidade camoniana''

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 165

''niilismo ou desespero''

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 165

«O espírito não pode estar ao mesmo tempo nos dois lados da barricada, dirá Brunschvicg, quer dizer, do lado sensível e do inteligível.»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 162

« A atmosfera cultural do Ocidente, neste momento, convida à contestação e à contestação da contestação. O importante é saber a quê e o porquê e como se contesta.»

 Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 158

domingo, 1 de agosto de 2021

''ressonâncias virgilianas e renascentistas''

''panteísmo do sofrimento''

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 144

''fundura lírica''

 «Adulação permanente e espectacular da criança-rei (sobretudo o macho), porta aberta para as suas pulsões narcisistas e exibicionistas, ausência de perspectiva social positiva, salvo a que prolonga a afirmação egoísta de si, tais são os mais comuns reflexos da educação portuguesa, defesa natural das mães frustradas nela pelo genérico absentismo e irresponsabilidade paternos.»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132

«Portugal, uma mina para Freud...»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132

''culto espontâneo do narcisismo''

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132

quarta-feira, 21 de julho de 2021

''função de aparato e de aparência''

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 131

''mentalidade milagreira portuguesa''

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 130

''burocratismo apoplético do século XX''

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 129

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