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terça-feira, 1 de setembro de 2020

 Ensaios “Guerra e fotografia” (Krieg und Lichtbild, 1930),“Sobre o perigo” (Über die Gefahr, 1931) e “Sobre a dor” (Über den Schmerz, 1934)


Cf. JÜNGER, Ernst. War and Photography. Tradução Anthony Nassar. New German Critique, n. 59, Special Issue on Ernst Junger, p. 24-26, Spring/Summer, 1993. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/488220>. 

Cf. JÜNGER, Ernst. On Danger. New German Critique, n. 59, Special Issue on Ernst Junger, p. 27-32, Spring/Summer, 1993. 

Cf. JÜNGER, Ernst. Sobre el dolor. In: JÜNGER, Ernst. Sobre el dolor, seguido de La mobilización total y Fuego y movimiento. Tradução do alemão Andrés Sánchez Pascual. 2. ed. Barcelona: Tusquets, 2003, p. 34.

JÜNGER, Ernst. O coração aventuroso. Tradução Ana Cristina Pontes. Lisboa: Cotovia, 1991.

24JÜNGER, Ernst. O trabalhador. Domínio e figura, op. cit., §13, p. 77.

sábado, 13 de outubro de 2018

ser-um-entre-outros

'''processo de radical desumanização do espaço e do tempo em que o homem se situa.''

«A obediência é a arte de escutar, e a ordem é o estar preparado para a palavra, o estar preparado para o comando que, como o raio de um relâmpago, vai do cume às raízes. Cada um e cada coisa está na ordem feudal e o guia [Führer] é reconhecido em ele ser o primeiro servo, o primeiro soldado, o primeiro trabalhador. Daí que tanto a liberdade como a ordem se relacionem não com a sociedade, mas com o Estado, e que o modelo de cada organização seja a organização militar e não o contrato social»

 formulações de Jünger em Der Arbeiter

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

«(...) Nada restava naquela voz a não ser uma grande indiferença; ela havia sido calcinada pelo fogo. Com homens assim se pode lutar.»

Ernst Jünger
«(...) por vezes, quando de repente a tempestade dos martelos e das rodas que nos rodeia se silencia, a tranquilidade que se esconde atrás da desmedida do movimento parece contrariar-nos quase corporalmente, e é bom o costume do nosso tempo, para honrar os mortos ou para gravar na consciência um instante de significado histórico, declara suspenso o trabalho por um intervalo de minutos, como por um comando supremo. Pois este movimento é uma alegoria da força mais íntima, no sentido em que o significado misterioso de um animal se manifesta o mais claramente possível no seu movimento. Mas o espanto sobre a sua suspensão é, no fundo, o espanto sobre o ouvido julgar perceber, por um instante, as fontes mais profundas que alimentam o curso temporal do movimento, e isso eleva este ato a uma dignidade de culto.»

Ernst Jünger
«Aquilo que à partida se mostra, de um modo puramente fisionómico, é a rigidez do rosto, como uma máscara, que é tanto adquirida como acentuada e aumentada através de meios exteriores, como a ausência de barba, o penteado e um chapéu justo. Que neste carácter de máscara, que desperta nos homens uma impressão metálica, nas mulheres uma impressão cosmética, venha à luz um processo muito incisivo, pode-se concluir já de ele mesmo conseguir polir as formas através das quais o carácter dos sexos se torna fisionomicamente visível. Não é por acaso, diga-se de passagem, o papel que desde há pouco a máscara recomeça a desempenhar na vida quotidiana. Ela aparece de modos variados em locais onde irrompe o carácter especializado do trabalho, seja como máscara de rosto para o desporto e para altas velocidades, tal como a possui qualquer automobilista, seja como máscara de protecção no trabalho num espaço ameaçado por radiações, explosões ou difusão de narcóticos.»

 JÜNGER, Ernst. O trabalhador. Domínio e figura, op. cit., §13, p. 77.

“descobrimos uma mudança que a cada passo ganha em inequivocidade”

Ernst Jünger

''o elogio ao sacrifício''

Lebensphilosophie bélica

''igualitarismo desertificante''

sexta-feira, 30 de março de 2018

domingo, 14 de janeiro de 2018

''Ernst Jünger cruza os caminhos do espírito e do coração''

“Há escritores com uma obra tão reverberante que cega. Há existências tão intensas e complexas que o princípio-chave para as entender só pode ser o da contradição que as informa”, escreveu João Barrento sobre Jünger.

lobo solitário

Ernst Jünger (1895-1998)

sábado, 31 de dezembro de 2016

"o cancro da técnica seria, não a rebelião romântica, mas o cepticismo dentro da técnica.''
''pessoa singular (Einzelne) - em oposição ao indivíduo (das Individuum) ''

A figura do trabalhador (Gestalt des Arbeiters)

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