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domingo, 3 de abril de 2022

 « Uivando os nomes de seus esposos, despedaçavam-nos com as unhas e arrancavam-lhes os olhos com as agulhas com que seguravam os cabelos.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 203

« E, fatigados de gritar, enfraquecidos, trémulos, adormeceram ao lado dos seus irmãos mortos, os que tinham amor à vida, cheios de inquietações; os outros desejando não tornar a acordar.»

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 202

«(...) sangravam-se e deixavam correr o sangue dentro das covas; e davam em si mesmo golpes à imitação das feridas que desfiguravam os mortos.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 202

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

 « Já não me tens afeição! Ocultas-me as tuas dores, desprezas a tua ama!»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 179

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

 « - Se tiveres de morrer, será mais tarde! - disse ele; - mais tarde, nada temas ! E seja qual for o seu intento, não chames por ninguém! Não te aterrorizes ! Mostrar-te-ás humilde e submissa aos seus desejos...Assim o determina o véu!»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 175

domingo, 6 de fevereiro de 2022

 « - As almas dos mortos - dizia ele - dissolvem-se na Lua como os cadáveres na terra. As lágrimas das almas formam a humidade da Lua, que é uma estância toda lodo, despojos e tempestades.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 172

 «Notava muito bem, por vezes, o modo por que ela se fatigava, diligenciando penetrar-lhe o pensamento. Nessas ocasiões, afastava-se dela mais triste; sentia-se mais abandonado, mais só.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 172

« Coberto o resto com o véu, lançara um galo preto numa fogueira de sandáraca, acesa diante do peito da Esfinge, o Pai do terror.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 171

« (...) e, quando ele se aproximava, não tinha nada já a dizer-lhe.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 170

«(...), nos ângulos das pálpebras, tinha pequenos pontos vermelhos, »

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 169

 « A serpente de Salambô tinha já rejeitado muitas vezes os quatro pardais vivos que lhe ofereciam por ocasião da Lua cheia e da Lua nova. »

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 169

 « O seu caminhar recorda as ondulações dos rios (...)»

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 169

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

«(....), e queria menos mal à virgem por não poder possuí-la do que por achá-la formosa e sobretudo tão pura. Notava muito bem, por vezes, o modo por que ela se fatigava, diligenciando penetrar-lhe o pensamento. Nessas ocasiões afastava-se dela mais triste; sentia-se mais abandonado, mais só.»

Gustave Flaubert. Salammbô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 172

 «Salammbô figurava, na aridez da sua vida, como uma flor na fenda de um sepulcro.»

Gustave Flaubert. Salammbô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 172

'' as cinzas do altar''

Gustave Flaubert. Salammbô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 172

«Coberto o rosto com um véu, lançara um galo preto numa fogueira de sandáraca, acesa diante do peito da Esfinge, o Pai do terror.»

Gustave Flaubert. Salammbô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 171

«Mas Salammbô continuava a padecer, as suas aflições tinham-se tornado cada vez mais profundas.»

Gustave Flaubert. Salammbô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 171

 «A serpente de Salammbô tinha já rejeitado  muitas vezes os quatro pardais vivos que lhe ofereciam por ocasião da Lua Cheia e da Lua nova.»

Gustave Flaubert. Salammbô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 169

«(...) e consumindo horas a gritar contra ela, como cães ladrando à lua.»

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 168
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