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domingo, 25 de dezembro de 2016

“Ninguém estaria disposto a sacrificar um amor, apesar das suas sequelas traumáticas e por vezes terríveis.” Esta é a frase de alguém que viveu e que conhece bem essas sequelas. 

Nesta frase há uma verdade profunda. O amor é uma experiência fundamental na vida de um ser humano. E não significa apenas felicidade, mas também dilaceração, frustração, trauma. Paga-se um preço, mas é um preço que todos estamos dispostos a pagar porque, no fim, fazendo as somas e as subtrações, os benefícios e a exaltação que o amor trazem não são substituíveis.


excerto de entrevista a Mario Vargas Llosa, no Jornal Expresso

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

- ¿Qué es lo que tanto te llamó la atención?
- ¿Que tienen de particular los habladores?
(...)
- Son una prueba prueba palpable de que contar historias puede ser algo más que una mera diversión – se me ocurrió decirle - . Algo primordial, algo de lo que depende la existencia misma de un pueblo.


(...)

((Es hora de descasar)), ((Es hora de sentarse a escuchar lo que habla)). Así lo hacían: descasaban con el sol o se reunían a oír el hablador hasta que empezaba a oscurecer. Entonces desperezándose, decían: (( Ha llegado el momento de vivir.)) p.62

Mario Vargas Llosa. El hablador. Santiago: Siex Barral, 1987
«Segundo Vargas Llosa, não há “grande arte sem uma certa dose de irracionalidade”, porque “a grande arte expressa sempre a totalidade humana, na qual existe intuição, obsessão, loucura e fantasia, ao mesmo tempo que ideias. Na obra de Sartre, o homem parece exclusivamente composto destas últimas.” Chegou, então, à conclusão que “sua obra literária envelheceu de maneira terrível”, havia nela “uma escassa originalidade”. (VARGAS LLOSA, 1986:232-233).»

«Toda teoria que se apresenta como absoluta, como o cristianismo ou o marxismo,acaba, cedo ou tarde, por justificar o crime e a mentira. Questionado sobre o que seria essa“moral dos limites”, Camus afirmou que consistia “em admitir que um adversário pode ter razão, deixá-lo expressar-se e aceitar reflectir sobre seus argumentos” (apud VARGASLLOSA, 1986:332). »


Vidal, A. C (2009). Vargas Llosa: um intelectual latino-americano entre Sartre e Camus. Revista Brasileira de História & Ciências , - Número I .
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