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domingo, 14 de fevereiro de 2016

«Escutava em silêncio, com as sobrancelhas baixas, o rosto imóvel, parecendo uma pedra coberta de bolor; »

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 310

«ouve-se o marulhar da água na margem escura»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 302
«(...) viver com espírito aborrece e, um belo dia, temos vontade de nos tornarmos imbecis.»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 302
«A Lua no céu também se mostra nua e, até, espantosa, apelando para certos pensamentos sombrios.»


Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 297
«Em terra estranha deves portar-te honestamente; senão arrancam-te a cabeça por coisa de nada.»


Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 287

''estrela negra de Deus''

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 273
«(...), e, sobre a cabeça, os cabelos formam uma mecha cerrada, onde apenas ele pode passar os seus dedos encurvados.»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 286

''o meu coração ardia dolorosamente sob lágrimas''

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 282

«Já tinha lido a «Crónica de Família», de Akasakov, o belo poema russo: «Nas florestas», as admiráveis «Memórias de um Caçador», de Turguenev, algumas pequenas coisas de Grébionka e de Sologoub, alguns versos de Vénévitinov, Odoiesvski, Tioutchev. Esses livros lavaram-me a alma, fizeram desaparecer a crosta que tinha sido formada pelas impressões de uma realidade miserável e amarga; se sentia que se tratava de um bom livro, compreendia desde logo a necessidade que tinha de o ler. Eram esses livros que faziam morrer dentro de mim a firme convicção de que não estava só e acabaria por não me perder!»



Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 273

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016


«(...) Há sempre boas pessoas, claro, o que é preciso é saber encontrá-las! E se as encontrarmos!...»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 273

«Esses livros lavaram-me a alma, fizeram desaparecer a crosta que tinha sido formada pelas impressões de uma realidade miserável e amarga; se sentia que se tratava de um bom livro, compreendia desde logo a necessidade que tinha de o ler. Eram esses livros que faziam morrer dentro de mim a firme convicção de que não estava só e acabaria por me não perder!»



Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 273

''insolências mordazes''


«(...) escondia-me, murmurava alguns versos, com os olhos fechados até conseguir finalmente adormecer.»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 259

«O termo «niilista» pareceu-me irritante e incongruente, mas deixei de compreender o sentido desse livro e vi-me mergulhado num certo abatimento: era evidente que me mostrava incapaz de compreender os bons livros! E este pertencia, como estava convencido, ao lote das melhores obras: uma senhora tão considerável e tão bela não ia de modo nenhum pôr-se a ler maus livros!»


Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 257
«Expliquei-lhe como pude que a vida era bastante difícil e aborrecida e que a leitura, para mim, era um meio de esquecer.»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 256

domingo, 31 de janeiro de 2016

''dedos perfumados''


«(...) chegava para mim e, com os olhos azuis em atitude de expectativa, perdidos no céu, »

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 253
  « A mulher do cortador ainda não tinha partido quando, por baixo do apartamento dos meus patrões, se veio instalar uma jovem senhora de olhos escuros, com sua filha e sua mãe, que fumava continuamente uma boquilha de âmbar. A senhora era muito bela; imperiosa e firme, tinha uma voz cheia e agradável e olhava toda a gente com um movimento de cabeça, pestanejando, como se as pessoas se encontrassem muito longe dela e as distinguisse mal.»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 251

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

"O talento desenvolve-se no amor que pomos no que fazemos. Talvez até a essência da arte seja o amor pelo que se faz, o amor pelo próprio trabalho." Máximo Gorky

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

«Muitas frases inteiras permaneciam durante muito tempo na minha memória, como um espinho num dedo, quase me impedindo de pensar noutra coisa.»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 234
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