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sábado, 4 de junho de 2016

Quero os caminhos sem fim!


Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 78

quarta-feira, 25 de maio de 2016

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Descrente,
limitei-me no espaço e no tempo,
                                  no espaço e no tempo...

Há em mim
desejos de distâncias e nuvens,
de cavalgar através de desertos,
falcão em riste e rédea solta,
o sangue turbulento!

Descrente,
limitei-me no espaço e no tempo,
                                     no espaço e no tempo...
............................................................................

Mas se me limitei no espaço e no tempo,
                                                no espaço e no tempo!...


Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 72

«A verdade é morrer,

A verdade é sofrer!»


Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 70

(...)

«eu procuro encontrar-me
querendo ser igual aos outros!»


Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 65

    «Dai-me um rosário
para desfiar ao vento!...»

Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 65

''cemitérios luarentos''


Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 53

''seios sem cor''

«Em cada dia se morre
uma pequena morte...
E as estações sucedem-se!»

Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 41
«(O nosso exílio
                                  começou no ovário!)


Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 29

corações e almas de luto...

Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 28
(...)

« se a ferida ainda não cicatrizou
e a dor ainda queima,»

Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001., p. 26

EM CADA DIA SE MORRE...

Tomaz Kim. Obra Poética. Prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2001.
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