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domingo, 30 de abril de 2017


«Porque é que não me diz ao menos a verdade? Você não se dá conta de que com essa falta de sinceridade me ofende mais do que se mo dissesse directamente? Ou será que, simplesmente 
, já não mereço qualquer comentário da sua parte?

VANEK

Já lhe disse que respeito as suas deduções...




Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 225/6

«Que fazer? Que fazer? Teoricamente está claro. Cada um deveria começar a examinar a sua consciência.»


Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 214

Praticamente todos leram o seu livro «O Fracasso»...



Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 210
STANEK

A sua mulher gosta de gladíolos?


VANEK

Não sei...Talvez sim...



Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 193

«Você atirou-me à cara as minhas ilusões e o meu excesso de optimismo...»



Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 175

«Não pensamos que seja fácil sair desse círculo vicioso, mas é a tua única possibilidade e ninguém o fará por ti! Nisso cada um só pode contar consigo... Mas tu és suficientemente forte para aguentar essa solidão!»


Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 159

«Estás simplesmente desmoralizado, resignaste-te, incomoda-te esforçares-te por qualquer coisa, lutar, enfrentar as dificuldades...»


Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa, p. 154

domingo, 26 de março de 2017

«Contigo uma pessoa nunca sabe...Estás sempre calado...Quem sabe no que pensas...»


Václav  Havel. Audiência, Vernissage, e Petição. Relógio D'Água, Lisboa,

sábado, 25 de março de 2017

terça-feira, 21 de março de 2017

''tacteios e desencorajamentos''

Václav Havel
«Não faço parte dessa feliz espécie de autores, de pena fecunda, rápida, fácil  e feliz, de imaginação nunca cansada, isentos de dúvidas e de escrúpulos, naturalmente abertos ao mundo e que em todos os assuntos vão direitos ao fim. Aflijo-me e algumas vezes irrito-me. Ambicioso, impaciento-me ao ver que me custa escrever por falta de ideias, de confiança em mim, vítima de uma ruminação que, por vezes, me paralisa.»


Václav Havel
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