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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

«Olhou por cima do ombro para a hóstia branca da Lua que vogava na poeira revolvida pelo vento.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 220
«A Lua, duma frialdade de pedra, subiu ao céu e seguiu Joseph.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 219

«O seu espírito era como uma estrada poeirenta»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 202
«Caminhava na direcção que a memória lhe indicava.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 199

''Temos de utilizar a água para proteger o coração (...)''

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 199

«Porque será que a terra parece vingativa, agora, que está morta?»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 198
«Lançou água sobre as cicatrizes deixadas pelos pés de Elizabeth ao escorregar.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 198
«A camisa escurecia-lhe com a transpiração.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 197
''Os seus olhos seguiram as cicatrizes da água (...)''

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 197

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

« - sangue nas mãos duma estátua, a emoção da história duma tortura antiga -,  o dar ou tirar sangue no acto da cópula.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 185
«Isso tudo são palavras para vestir uma coisa nua; e essa coisa, vestida, torna-se ridícula.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 184

'' o mar andou escuro e danado''

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 181

«Querias-me?», perguntou ele.

   «Queria, sim querido. Não dormi o bastante, mas queria falar contigo antes de tornar a adormecer. Podia esquecer-me do que te quero dizer. Tens de te lembrar por mim.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 128

terça-feira, 18 de agosto de 2015

«A calma e o desgosto eram tão grandes que lhe oprimiam o peito e o isolamento era completo - um círculo impenetrável.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 150
«Isto é uma região bravia. Se não a amas, só te resta o ódio.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 144

''a memória do medo''

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 128

«Sentiu o frio da solidão e começou a chorar baixinho.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 119
«Sabes, Elizabeth, o facto de tu veres por baixo das aparências devia tornar-me menos solitário, mas não sucede assim. Quero dizer-te e não consigo.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 116
«Tu olhas demasiadamente perto, Elisabeth», disse vivamente. «Aprofundas as coisas em excesso.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 116

«Desde que me conheço, as festas fazem-me triste.»

John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 114/5
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