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domingo, 31 de janeiro de 2016

sensibilidade doentiamente vibrátil

João Gaspar Simões, «António Nobre era um dândi, era um Narciso, era um egocentrista com uma sensibilidade doentiamente vibrátil.»
«Queixam-se o meu editor e todos que falo só de mim. Mas não sou eu o intérprete das dores do meu país?»

António Nobre
Fernando Pessoa declararia que «[Nobre] foi o primeiro a pôr em europeu este sentimento português das almas e das coisas, que tem pena de que umas não sejam corpos, para lhes poder fazer festas, e de que outras não sejam gente, para poder falar com elas.»
«incharam-me os pés e as mãos, perdi, de todo, o apetite e sustento-me de leite, de manhã e, pelo dia adiante, duma colher de sopa de Madeira.»

As últimas palavras escritas por António Nobre
«uma semana não é uma semana, é um dia com oito vezes vinte e quatro horas. Somos todos uns madraços.»

António Nobre, aquando a sua estadia na ilha da Madeira
«Na ânsia de derrotar “o mal do peito'',  esperava que os ares do mar lhe fizessem bem»

Sobre António Nobre

''Que não ama, nem é amado.''

António Nobre

António Nobre, “o poeta que vem no Outono e pelo crepúsculo”

Mas tudo passa neste Mundo transitório.
E tudo passa e tudo fica! A vida é assim
E sê-lo-á sempre pelos séculos sem fim!

António Nobre
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