The Lover (1992) dir. Jean-Jacques Annaud
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domingo, 9 de outubro de 2022
quarta-feira, 7 de abril de 2021
domingo, 7 de março de 2021
quarta-feira, 3 de março de 2021
Amália Rodrigues " Ilhas Encantadas " 1965
As Ilhas Encantadas (1965)
Les Iles Enchantées
Produção Rodagem: Abr/Jun 1964
M/14
89 min
Realização: · Carlos Vilardebó
Argumento: · Carlos Vilardebó · José Cardoso Pires · Raymond Bellour
Etiquetas:
Amália Rodrigues,
cinema,
vídeos
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Abandoned Cinemas of the World - Simon Edelstein
Registo fotográfico de "cinemas esquecidos, roídos pelo tempo''
''O fotolivro Abandoned Cinemas of the World, de Simon Edelstein, levanta o véu sobre o triste destino de muitos, emblemáticos e grandiosos, edifícios da sétima arte que perderam protagonismo ao longo das últimas décadas."Os cinemas são efémeros. E são cada vez mais raros na paisagem urbana."
"Por apatia ou por força dos mercados, as autoridades de cada país recusam, geralmente, transformar os velhos cinemas em edifícios classificados. Não oferecem qualquer suporte para a manutenção de espaços que se tornam problemáticos e dispendiosos. Assim, os cinemas são esquecidos, enquanto o público se torna indiferente à sua lenta desaparição." Simon Edelstein
Publicação no suplemento P3 do Público, num artigo de Ana Marques Maia.
Ver aqui.
domingo, 4 de outubro de 2020
“onde ascendem os populismos e os totalitarismos”
"O Ano da Morte de Ricardo Reis": filme de João Botelho
Etiquetas:
cinema,
José Saramago,
Realizador João Botelho
domingo, 22 de dezembro de 2019
domingo, 5 de maio de 2019
terça-feira, 5 de março de 2019
sábado, 6 de outubro de 2018
domingo, 23 de setembro de 2018
Mariphasa - Filme português de Sandro Aguilar
«Gente perdida, sem saber para onde vai, sem saber o que quer ou o que os espera. O que podem eles fazer contra o destino? Há um acidente. Um funeral. Um homem que já não é bem-vindo. O seu caminho cruza uma mulher e o seu filho, ambos com medo; um outro homem (marido, ex-marido?), caçador, alguém que cria medo. Andam à volta uns dos outros, como animais enjaulados num zoológico. (E às tantas a mulher é veterinária.) Há algo de malsão a trabalhar em Mariphasa, algo de maligno, de mais assustador do que qualquer filme de terror. Mas há também um conforto estranho: o de sabermos que esta gente é como nós. Talvez sejamos nós — gente perdida, transtornada, que já não sabe mais para onde se virar, gente perdida, assustada, à beira de explodir, à beira de libertar algo. O quê? Não sabemos, Sandro Aguilar não no-lo diz. Prefere deixar-nos ali a boiar neste plasma líquido, neste fluido amniótico de vidas com medo, de pesadelos nocturnos, sempre de noite, sempre às escuras, sob o signo do sangue.»
Ver aqui.
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cinema,
cinema português,
crítica
domingo, 15 de julho de 2018
sábado, 31 de março de 2018
domingo, 18 de fevereiro de 2018
sábado, 10 de fevereiro de 2018
« Ao artista deve dar-se liberdade de escolha do seu estilo e da sua forma e, no campo da expressão, todos os processos apontados por nós são igualmente válidos.
Certos críticos deixaram-se cercar pelas camadas do entusiasmo provocado pelo «campo em profundidade ». Chamas brilhantes e suficientes para estontear os espíritos e obscurecer o brilho, mais afastado no tempo, da obra de Eisenstein. Construía-se, sem se dar conta da natureza dos alicerces, e não só dos alicerces, do próprio esqueleto metálico sobre o qual se formava todo o edifício. Apesar deste esquecimento, a montagem melódica - essa estrutura férrea de suporte - continuava a estar presente em tudo.»
F. Gonçalves Lavrador .Estudos sobre Cinema. Eisenstein, Montagem Clássica e Complexo-Arte-Linguagem (Breves notas para um Ensaio) in VÉRTICE Revista de Cultura e Arte, Março 1952, Vol. XII. 103., p. 109
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Esta relação paradisíaca terá, porém, um fim e, recolhida por um veleiro português, em 1830, Hunila conta a sua história...
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.129]