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sábado, 21 de janeiro de 2017

INCITAMENTO


«Que ninguém te morda o coração.»


João Rui de SousaEnquanto a Noite, a Folhagem. Tertúlia Poética/Clube dos Poetas Vivos. 1ª Edição, 1991., p. 77

domingo, 13 de dezembro de 2015

«Voltei a ouvir de novo o meu coração a chorar.»


Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 227

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

«(...) esquecer tudo o que me fere o coração, tudo o que me enche de um aflitivo desgosto.»

Maximo Gorki. Ganhando o meu pão. Obras completas. Editorial Início. 1970., p. 76

sábado, 8 de agosto de 2015

«Fitávamos o fogo que morria e com ele os nossos corações.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 139

quarta-feira, 22 de julho de 2015


«Mas o seu coração não experimentava orgulho nem consolação. O seu coração tornara-se um pedaço de carne cheio de sangue e não de reconforto divino, um pedaço de carne que sofria e gritava.
  - Senhor - murmurou -, perdoa ao meu coração que grita. Ele não sabe o que quer, o impertinente. Mas como pode sabê-lo, se o infeliz caminha no meio do caos, de cabeça perdida?»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 94
« - Deixa o coração em paz. O coração é uma senhora vizinha, não o mistures nestes assuntos complicados. Ele vai sempre contra o espírito e, para o seguir, é preciso ter as pernas sólidas, o que não é o meu caso.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 88

domingo, 19 de julho de 2015

«Receai, portanto, ferir o coração do homem, porque ele é a morada de Deus.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 45

quinta-feira, 16 de julho de 2015

«A amizade é constante em tudo
Menos nos assuntos do amor:
Cada coração fala a sua própria língua;
Que cada olhar se entenda por si
E não confie;  (...)»


William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 54

domingo, 14 de junho de 2015

«Minha boca, quando beija,
Chama o coração a si.»

Fernando Pessoa. Fausto -Tragégia Subjectiva. Texto estabelecido por Teresa Sobral Cunha. Prefácio por Eduardo Lourenço. Editorial Presença., p. 43
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