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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

domingo, 30 de dezembro de 2018

''Uma dor imensa apertava-lhe a garganta.''

A Vingança de Fernão Gonçalves Lendas do Vale do Minho.  Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 115

sábado, 6 de outubro de 2018

«Um dia, vinha para a vila o carvoeiro Zé Preto com o seu burro carregado de carvão. O burro progredia com dificuldade, não só porque a carga era pesada, mas também porque as moscas não o largavam. Ao passar a Valinha, um homem que morava ali junto ao caminho, querendo brincar com o Zé Preto, pediu se lhe podia arranjar um quilo de moscas!
 - Arranjo, sim senhor!
Respondeu sem demoras o Zé. Parou o burro e começou a apanhar as moscas que pousavam no pobre do animal, aproveitando até as que estavam nos burros dos amigos que por ali passavam, juntando o tal quilo de moscas que lhe encomendavam. Encomenda pedida, encomenda arranjada, encomenda entregue:
-Aqui tem o que pediu, amigo!
Mas o homem, sentando-se numa pedra que estava mesmo junto ao caminho, começou a apartar as moscas, depois de uma olhadela atenta, seguida de uma breve pausa:
-Esta não é mosca, é mosco! Este é mosco..., este é mosco..., etc..., etc.... -
Não deixava o homem nada da parte que era suposta ser das moscas, para depois dizer que não pagava a encomenda que pedira. Zé Preto bem controlou os nervos para não desancar uma grande surra no esperto do homem. Mas não ficava pela demora.»

O CarvoeiroLendas do Vale do Minho.  Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 105
«No pensamento nem sempre mandamos. Nos actos, sim.»

Frei João da Cruz. Lendas do Vale do Minho.  Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 74

''deambulações predatórias''

O Tomás das GuingostasLendas do Vale do Minho.  Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 67

''Olha a sem vintém, (...)''

Santo AginhaLendas do Vale do Minho.  Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 25

«Tens fermento da última cozedura de pão?»

Santo AginhaLendas do Vale do Minho.  Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 25
  «(...) o assaltante só desistia da presa depois de a esbulhar, nem que fosse da roupa que trazia.»

Santo Aginha. Lendas do Vale do Minho.  Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 9

segunda-feira, 10 de março de 2014

«o valor da palavra que, eficazmente manipulada, fere mais do que espadas e mata mais do
que os venenos mais mortíferos.»

domingo, 24 de março de 2013

Miosótis

«Flor Miosótis significa recordação, fidelidade e amor verdadeiro. É também conhecida como “Não-me-esqueças.»
 
(...)
 
 
«Segundo a lenda europeia, o jovem apaixonado era um cavaleiro que ao tentar apanhar a flor Miosótis para oferecer à sua amada, caiu no rio e se afogou devido ao peso da armadura que usava. Desde então, a flor simboliza o amor sincero e desesperado.
 
       A explicação do nome "não-me-esqueças" da flor pode ser explicada por algumas lendas. Uma delas diz que num belo dia de Primavera, dois jovens apaixonados se encontravam à margem de um rio. Nas águas turbulentas, a jovem avistou um ramo de miosótis flutuando e ficou maravilhada pela beleza da flor. O seu amado, mergulhou então para apanhar as flores e oferecê-las à sua namorada. No entanto, quando tentou voltar para a margem, foi arrastado pela forte correnteza. Esta lenda conta que pouco antes de desaparecer ele gritou para a sua amada: "Não me esqueça, me ame para sempre!". A partir desse dia a flor miosótis passou a crescer nas margens dos rios, para que mais ninguém tivesse que morrer por sua causa.
         Uma outra lenda conta que Adão, quando estava no Jardim do Éden dando nome às plantas, esqueceu-se de uma planta muito pequenina, que interpelou Adão para saber qual seria o seu nome. Adão então disse que seria “Não-me-esqueças”, para que ele nunca mais a esquecesse.
 
  A flor Miosótis (Não-me-esqueças) é conhecida também em outras línguas como: “Forget-me-not” (Inglês), “Vergissmeinnicht” (Alemão), “Nomeolvides” (Espanhol), “Nontiscordardimé” (Italiano).
 
      A flor Miosótis foi utilizada como emblema secreto da Maçonaria, para que os maçons pudessem se identificar durante as perseguições às lojas maçônicas na Alemanha.
É uma flor que simboliza a caridade e a fraternidade.
Dizem que as lágrimas derramadas nas pétalas pela Virgem Maria deram a cor azul à flor. Existem Miosótis também nas cores branca e rosada. São plantas rasteiras que se dão bem em baixas temperaturas e surgem na primavera.»
 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

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