Mostrar mensagens com a etiqueta livros a ler. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta livros a ler. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

 Minha Senhora de Mim, de 1971

Maria Teresa Horta

domingo, 7 de janeiro de 2024

sábado, 27 de agosto de 2022

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

 ''Um dia ideal para o peixe-banana'', 

in Nove histórias, J.D.Salinger 




segunda-feira, 12 de julho de 2021

sábado, 10 de julho de 2021

 A Muralha

A Torre de Barbela

O Delfim 

Bolor 

Nítido Nulo


''obras capitais da autognose nacional''

Eduardo Lourenço

sexta-feira, 21 de maio de 2021

“O Mestre Ignorante” 

de Jacques Ranciére
“A casa das belas adormecidas é um submarino no qual as pessoas são apanhadas numa ratoeira e o ar que respiram está a desaparecer gradualmente” (…) O desejo prende-se inevitavelmente a fragmentos, e, sem nenhuma subjetividade, as próprias belas adormecidas são fragmentos de seres humanos avivando o desejo na sua maior intensidade”.

“A casa das belas adormecidas” 

Romance de Yasunary Kawabata

domingo, 16 de maio de 2021

“A terceira miséria” (Poesia, 2012)

“Um bailarino na batalha” (Romance, 2018)

“Acidentes” (Poesia, 2020)

Hélia Correia

sexta-feira, 14 de maio de 2021

 ''Enação é um termo cunhado pelos biólogos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela (1980, citados por Varela e cols., 1993), a partir da expressão espanhola en acción.

A enação pode ser compreendida em dois pontos congruentes e complementares:

1 - A ação guiada pela percepção, ou seja, a compreensão da percepção é a compreensão da forma pela qual o sujeito percebedor consegue guiar suas ações na situação local.

"Na medida em que estas situações locais se transformam constantemente devido à atividade do sujeito percebedor, o ponto de referência necessário para compreender a percepção não é mais um mundo dado anteriormente, independente do sujeito da percepção, mas a estrutura sensório-motora do sujeito."(Varela e cols., 1993, p. 235)

2 - A cognição, em suas estruturas, emerge dos esquemas sensório-motores vivenciados que permitem à ação ser construída e guiada pela percepção. É a estrutura vivencial sensório-motora contextualizada, "a maneira pela qual e sujeito percebedor está inscrito num corpo, [...] que determina como o sujeito pode agir e ser modulado pelos acontecimentos do meio." (Varela e cols., 1993, p. 235)''


  • Varela, F., Thompson, E. & Rosh. E. (1993). L’inscription corporelle de l’esprit. Sciences cognitives et expérience humaine. Paris: Editions du Seuil.
  • Arendt, R. J. J. (2000). O desenvolvimento cognitivo do ponto de vista da enação, Psicologia: Reflexão e Crítica, vol.13 n.2 Porto Alegre

domingo, 9 de maio de 2021

Livro:  "A morte e morrer entre o lugar e o deslugar"

 Padre José Nuno Ferreira da Silva

sábado, 24 de abril de 2021

quinta-feira, 15 de abril de 2021

"Quasi de Graça"

 Livro de Contos de Augusto Cunha

domingo, 11 de abril de 2021

Ravensbrück: A história do campo de concentração nazista para mulheres | Sarah Helm



''Ravensbrück: a história do campo de concentração nazista para mulheres é um relato incrível do que uma sobrevivente chamou de “heroísmo, tenacidade sobre-humana e excepcional força de vontade de sobreviver”. Em uma manhã de maio de 1939, oitocentas mulheres - donas de casa, médicas, cantoras de ópera, políticas, prostitutas - foram postas em marcha pelas florestas, a 80 quilômetros ao norte de Berlim. Chicoteando e chutando-as estavam inúmeras guardas alemãs. A destinação era um campo de concentração especificamente feminino concebido por Heinrich Himmler, arquiteto primário do genocídio nazista. No fim da guerra, 130 mil mulheres de mais de vinte países europeus foram prisioneiras lá, incluindo nomes proeminentes como a sobrinha do general De Gaulle e a irmã do prefeito de Nova York durante a guerra.Poucas daquelas mulheres eram judias. Originalmente, Ravensbrück era um local destinado às marginais, ciganas, inimigas políticas, resistentes estrangeiras, doentes, deficientes e “loucas” - mulheres classificadas como “inferiores”, e que, segundo os nazistas, deveriam ser extirpadas da sociedade.Ao longo de mais de seis anos, as prisioneiras foram submetidas a espancamentos, tortura, trabalho escravo, fome, experimentos médicos e execuções aleatórias. Nos meses finais da guerra, Ravensbrück tornou-se um campo de extermínio; em 1945, entre 30 e 50 mil mulheres tinham sido assassinadas lá. Por décadas, essa história ficou escondida por trás da cortina de ferro, e até hoje é pouco conhecida. Usando testemunhos desenterrados desde o fim da Guerra Fria e entrevistas com sobreviventes que nunca antes haviam falado, Sarah Helm foi ao coração do campo, demonstrando, com minuciosos detalhes, o quão fácil e rapidamente o terror evoluiu.Inspirador, arrepiante e profundamente comovedor, o livro Ravensbrück: a história do campo de concentração nazista para mulheres é um trabalho revolucionário de investigação histórica. Lembra-nos da capacidade do ser humano tanto para a crueldade bestial quanto para a coragem e resistência contra todas as possibilidades.''
 


 

segunda-feira, 8 de março de 2021

sexta-feira, 5 de março de 2021

Raso Como o Chão (1977)

Álvaro Lapa,  Pintor-escritor.

terça-feira, 2 de março de 2021

American Vertigo

Bernard-Henri Lévy

segunda-feira, 1 de março de 2021

Powered By Blogger