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quinta-feira, 4 de maio de 2017

sábado, 29 de abril de 2017



Sobre a educação — Paulatinamente esclareceu-se, para mim, a mais comum deficiência de nosso tipo de formação e educação: ninguém aprende, ninguém aspira, ninguém ensina — a suportar a solidão” –


Nietzsche,
Aurora, 443

domingo, 11 de dezembro de 2016

''profundos adictos de admiração''

«No entanto, como o que procuram é a admiração a carência perdura, a falta de amor genuíno continua a corroer o seu mundo interno. O bloqueio afectivo vai ganhando terreno, o amor fica cada vez mais longe, a proximidade relacional acaba por ser evitada pois desencadeia angústias graves ao Self pouco coeso que ameaça desmoronar-se.»

Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 100

domingo, 28 de agosto de 2016

«Estou mais perto de vós na minha solidão...»


Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 194

domingo, 29 de novembro de 2015

«A brancura de flor da tua pele era a luz da minha solidão.»


António PatrícioTeatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166

sábado, 31 de outubro de 2015

«Vivemos sós, na solidão que nós próprios criamos. A vida é assim.»


Fernando CorreiaPiso 3. Quarto 313. Guerra e Paz, 2015., p. 53

quinta-feira, 18 de junho de 2015

«Duas solidões do meu ser e cada vez 
Mais dentro em mim.»


Fernando Pessoa. Fausto -Tragégia Subjectiva. Texto estabelecido por Teresa Sobral Cunha. Prefácio por Eduardo Lourenço. Editorial Presença., p. 110

domingo, 14 de junho de 2015

«E a solidão há-de amar-te»


Fernando Pessoa. Fausto -Tragégia Subjectiva. Texto estabelecido por Teresa Sobral Cunha. Prefácio por Eduardo Lourenço. Editorial Presença., p. 43

sábado, 19 de abril de 2014

protegida pela sua solidão

    «Vira-a apenas a ela. Reconhecera as longas pernas queimadas pelo sol, o sorriso a nascer e a morrer na doçura profunda, aquela maneira de ser, aqueles olhos semicerrados, ela protegida pela sua solidão.»


Marguerite DurasEmily L. Tradução de José Carlos González. Edição «Livros do Brasil» Lisboa, 1987., p. 158

domingo, 22 de dezembro de 2013


domingo, 11 de agosto de 2013

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